TEM DETERGENTE NESSA ÁGUA?

Categoria: Ciências Exatas e da Terra - Ensino Médio/Técnico

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Subcategoria: Modalidade:
QUÍMICA Não definida
Autores: Orientadores:
Raphaelly Leonardo de Oliveira
Rayanne Maria Silva Casado de Seixas
PAULA REGINA VERDAM DA SILVA
Nathalia Salles Vernin Barbosa
Escola: Cidade:
COLÉGIO ESTADUAL MARECHAL JOÃO BAPTISTA MATTOS Rio de Janeiro

Resumo: Ao longo dos anos, verifica-se um aumento do uso de detergentes devido a seu potencial de aplicação nas mais diversas atividades, tais como setores de limpeza doméstica, uso industrial e comercial, setor de cosméticos e produtos de higiene pessoal. Porém, o aumento de seu uso promove também o aumento da probabilidade de serem encontrados nos rios e efluentes. Sua determinação em ambientes aquáticos pode ser empregada como rastreador de resíduos domésticos e industriais. Vale ressaltar que a maioria dos detergentes possuem elevada toxicidade biológica, sendo fundamental sua ausência na água para consumo humano. No Basil, cerca da metade dos detergentes usados correspondem a classe de surfactantes aniônicos. Dessa forma, o presente trabalho tem como objetivo investigar a presença de detergente aniônico em três amostras de água distintas provenientes de efluente sintético disponível no Laboratório de Engenharia Sanitária (LES) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, rinsagem de vidrarias previamente lavadas no laboratório pelos alunos de graduação e água de abastecimento que chega às torneiras do LES. A partir do estudo e pesquisa verificou-se a presença de surfactantes aniônicos no efluente sintético e na água de rinsagem de vidrarias e sua ausência na água de abastecimento que chega às torneiras do LES. Concluiu-se, portanto, que a segunda situação reflete um enxágue ineficiente das vidrarias, o que pode afetar diversos ensaios experimentais no laboratório, mesmo que o detergente esteja em baixa concentração. Essa hipótese foi verificada através da ausência de detergente na água de abastecimento.

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